terça-feira, 16 de novembro de 2010

Eliel Bragatti e Horta Pronta® no Espaço Nestlé - Casa Boa Mesa 2010 - Casa Cor Trio



Fotos: Marcelo Furuta
Horta Pronta® compõe a decoração do Espaço Nestlé na Casa Boa Mesa 2010 - Casa Cor Trio.

Eliel realiza Oficinas Horta Indoor aos Sábados 15hs e Domingos 14hs no Espaço Nestlé até o fim de Novembro, onde ele ensina, na prática, com dicas importantes de como cultivar hortaliças em casa reutilizando as latas de embalagens Nestlé.
Cada participante monta sua mudinha com argila expandida, solo preparado, na lata e pode levar para casa. Eliel dá dicas de uso de solo adequado etc. Ao término da oficina, que dura de 15 a 20 minutos, há um Sorteio de uma Horta Pronta® entre os participantes.

Em seguida, acontece também a Oficina Cozinha Criativa com a chef de cozinha Cinthya Maggi, onde ela elabora uma receita com os participantes e utiliza ervas aromáticas colhidas da Horta Pronta® enfatizando a satisfação de se ter cultivo em casa.
   

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

AeroGarden Horta Indoor Horta na Cozinha!





Como o sistema é feito para ser utilizado dentro de casa ("indoor"), você pode plantar e colher seus vegetais o ano inteiro, independentemente do clima.
Só que está disponível apenas nos EUA e o mais barato custa US$99,95 lá, e para chegar aqui no Brasil, sai no mínimo por R$699,00.

Felizmente agora temos Horta Pronta®...que tem a mesma funcionalidade 100% Nacional, 100% Natural... e preço mais acessível, apenas R$119,90 !!!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Prêmio EcoFuturo Sustentabilidade no Ensino, na Educação.

 Professores podem mandar projetos, planos de aula ou sequências didáticas

O Prêmio Ecofuturo nasceu para incentivar iniciativas de sustentabilidade em todos os níveis de educação do país. Para isso, professores ou escolas devem se inscrever no site até o dia 15 de setembro. O evento já está na segunda edição.

Organizado pelo Instituto Ecofuturo, os prêmios são R$ 3.000, uma coleção de livros de literatura e certificado para o professor e um computador com impressora, coleção de livros e certificado para a escola. Além disso, os projetos escolhidos serão publicados em um livro.

Os professores podem apresentar projetos, planos de aula ou sequências didáticas. Os critérios de seleção envolvem criatividade, adequação ao público e multidiscipliniaridade, entre outros.

A primeira edição teve um total de 398 projetos inscritos.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Ônibus movido a Hidrogênio na Copa 2014






UFRJ desenvolve ônibus movido a hidrogênio. Mais barato que similares europeus, o veículo será usado no Rio durante a Copa de 2014

O Brasil entra definitivamente na corrida por transportes coletivos sustentáveis e não poluentes com o desenvolvimento de um ônibus movido a hidrogênio a partir de tecnologia totalmente nacional. Até então, o país já havia desenvolvido um veículo similar, porém com tecnologia mista — brasileira e alemã. O ônibus, criado pelo Instituto Alberto Luís Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), será uma das opções de transporte na capital fluminense durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O projeto conta com parceria da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor). Reportagem de Silvia Pacheco, no Correio Braziliense.

O que diferencia o veículo de outros similares que já circulam em lugares como a Europa, por exemplo, é que suas pilhas a combustível podem ser abastecidas tanto com hidrogênio(1) como por meio da rede elétrica comum. Além disso, o ônibus é equipado com um sistema capaz de transformar a energia liberada durante as freadas em eletricidade (veja arte).

O sistema de recuperação de energia cinética é o mesmo utilizado nos carros da Fórmula1. A diferença é que, nessa modalidade do automobilismo, ele serve para aumentar a velocidade, enquanto, no ônibus, é utilizado para ampliar a eficiência energética e economizar combustível. "A energia elétrica convertida por esse sistema é lançada no motor, que acaba economizando o hidrogênio a bordo", explica Paulo Emílio Valadão de Miranda, coordenador do Laboratório de Hidrogênio da Coppe. Por conta desse mecanismo de abastecimento, o coletivo não precisa ter uma pilha a combustível enorme nem consumir tanto hidrogênio para se deslocar.

Como resultado, o ônibus híbrido tem uma eficiência energética muito maior que a dos convencionais a diesel. Além disso, ele não emite poluentes. Segundo Miranda, o único resíduo lançado no ar pelo veículo é o vapor d'água, oriundo da reação eletroquímica da pilha a combustível, alimentada de hidrogênio e oxigênio proveniente do ambiente. "Parte desse vapor d'água é condensado e aproveitado no sistema de umidificação das pilhas a combustível", esclarece o coordenador do laboratório. Outro destaque é a ausência de ruído. Por ter tração elétrica, o ônibus a hidrogênio não faz barulho nem dá solavancos no momento da partida, como os coletivos a diesel.

O hidrogênio que abastece o ônibus fica armazenado em dois cilindros com um tubo interno de alumínio, revestido por um polímero de alta densidade e amarrado com fibras de carbono. "Com isso, tem-se cilindros leves, mas que permitem o armazenamento de hidrogênio até 350bar, uma pressão mais elevada do que a usada normalmente", explica o professor da Coppe. O ônibus carrega 15kg de hidrogênio nos dois cilindros, o que lhe dá uma autonomia de 300km.

Por enquanto, a Coppe produziu um protótipo do veículo para rodar pela Cidade Universitária, transportando alunos, professores e funcionários. Segundo Guilherme Wilson, gerente de operações da mobilidade da Fetranspor, a maior qualidade do projeto é sua natureza nacional de desenvolvimento. "É um projeto feito essencialmente por engenheiros brasileiros, dentro da universidade, com resultados já bastante impressionantes", comenta. Wilson diz que a expectativa do setor é testar sua robustez em operações diárias e reais de transporte coletivo de passageiros. "Isso está previsto para 2011", acrescenta.

Custos

Em termos de custo, segundo Miranda, para se fabricar um veículo como o da UFRJ, gasta-se menos da metade do que na produção de um similar europeu. "Isso se dá por conta da tecnologia do sistema híbrido de tração elétrica e produção de energia", destaca. Porém, comparado ao ônibus a diesel comum, o movido a hidrogênio é mais caro. No entanto, a estimativa de Paulo Emílio é que essa diferença desapareça a partir da produção em escala. "Por enquanto, é só um protótipo e não dá como comparar com a produção. No entanto, se formos projetar a produção desse veículo em larga escala, como o ônibus a diesel, a diferença de preço diminui consideravelmente. Além disso, ele tem a vantagem sobre sua operação e manutenção, que são mais baratas do que os ônibus movidos com combustível fóssil", afirma.

Neste momento, os pesquisadores fazem diversos testes, recolhendo dados de operação para, a partir daí, projetarem o que eles chamam de um cabeça de série. Ou seja, o veículo pronto para a comercialização ou para a industrialização em larga escala. "São mais detalhes de refinamento de controles e reposicionamento de equipamentos. O sistema como um todo funciona muito bem, mas temos a mania de refinar as coisas", diz o coordenador do projeto. A perspectiva é que, nos próximos anos, possam ser produzidas pequenas frotas do ônibus a hidrogênio.

1 – Fácil obtenção

O hidrogênio não é um combustível primário como é o petróleo, por exemplo. A vantagem é que ele pode ser produzido a partir de muitas matérias-primas e por meio de processos distintos. Por exemplo, a partir da eletrólise da água e de qualquer biomassa, como resíduos da agropecuária, de esgotos e resíduos industriais, ou ainda de metano oriundo de biogases, como aqueles produzidos em aterros sanitários.

EcoDebate, 27/08/2010

sábado, 28 de agosto de 2010

Hyundai Kitchen Nano Garden Substitui a "Geladeira" para Cultivar Alimentos















Nano Garden é um jardim de vegetais para a cozinha do apartamento, com hidroponia, assim os usuários não precisam se preocupar com pesticidas ou fertilizantes.
Ao invés da luz solar, Nano Jardim tem iluminação, que promove o crescimento das plantas.
A quantidade de luz, água e fornecimento de nutrientes também é controlável, assim os usuários podem decidir a velocidade de crescimento.
O Nano Jardim funciona também como um purificador natural do ar, pois produz oxigênio puro que ocupa o espaço eliminando o ar poluído de dentro de casa.
A idéia realizada por Sul Coreanos ganhou Prêmio Silver no 2010 International Design Excellence Awards (IDEA)




Educando com a Horta Escolar

Com mudanças de hábitos alimentares, estudantes de três municípios que participaram do projeto-piloto sobre hortas escolares estão aprendendo mais e os índices de anemia e de obesidade caíram, comparados aos de anos anteriores. Os resultados foram expostos está semana, em Brasília, no Encontro Nacional Educando com a Horta Escolar promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).
Os relatos são de coordenadores e professores que trabalharam diretamente no projeto nos municípios de Santo Antonio do Descoberto (GO), Saubara (BA) e Bagé (RS). Participaram do encontro, técnicos do FNDE e das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). (Leia mais...)